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Museus: como usar tecnologia para não ser uma coisa do passado

Museus já usam tecnologia touchscreen para ajudar em seu relacionamento com o público. Telas interativas são usadas para criar ambientes inovadores, ou como complemento em mostras tradicionais. Mas como ajudar os museus a unir passado e presente, tradição e modernidade, informações e serviços?
Museus: como usar tecnologia para não ser uma coisa do passado

Museus já usam tecnologia touchscreen para ajudar em seu relacionamento com o público. Telas interativas são usadas para criar ambientes inovadores, ou como complemento em mostras tradicionais. Mas como ajudar os museus a unir passado e presente, tradição e modernidade, informações e serviços?

Quando eu era novo, museu era um lugar de coisas antigas, como obras medievais e ossos de dinossauro. A realidade é que isso mudou. Museus se modernizaram para apresentar melhor seus acervos e para agradar mais o público. O motivo? Concorrência. Com mais alternativas de entretenimento e cultura, os museus tiveram que se reinventar.

Alguns dos principais museus do mundo já usam tecnologia touchscreen para ajudar em seu relacionamento com o público. Telas interativas são usadas para criar ambientes inovadores, ou como complemento em mostras tradicionais. Mas como ajudar os centros de memória a unir passado e presente, tradição e modernidade, informações e serviços? Leia a seguir.

Uma breve história dos museus

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade. Desde a Antiguidade remota, o homem coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. O problema é que muitos museus não evoluíram desde então...

Já não se fazem mais museus como antigamente

Felizmente, hoje os museus se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades. Há boas práticas para centros de memória, que devem ser seguidos para oferecer uma boa experiência.

Vemos cada vez mais instituições que se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem.

Para que esse objetivo seja alcançado, este tipo de instituição tem buscado abordagens mais modernas e apostado na tecnologia como uma grande aliada. Muitas, por exemplo, já usam um atendimento mais dinâmico e autêntico, no lugar de um guia – que não consegue atender todas as pessoas ao mesmo tempo -, ou de apenas uma placa com informações básicas sobre a obra em exposição.

Em um museu muito tradicional, como o Louvre, MoMA ou o MASP, o que acontece basicamente é uma exposição de obras de arte. Você entra, olha o quadro da Monalisa, vê ao lado as informações básicas (nome do pintor, ano de criação etc.) e pronto. A grande maioria das pessoas só consegue analisar aquilo como feio ou bonito, interessante ou não. O mesmo em museus de história natural, seja em Nova York ou Londres: animais empalhados, imagens, reproduções de ossos, pegadas. Se tiver sorte ou interesse, terá uma visita guiada, com a qual é possível conseguir mais informações, mas é uma ação limitada.

Os museus unem presente, passado e futuro

Os museus mais modernos têm utilizado outro tipo de apresentação, baseada na experiência do visitante, em proporcionar um mergulho dentro das obras e na história de cada uma. Para isso, usam vídeos, áudio, projetos sensoriais, entre outros. Mas eles também esbarram em limitações. O que faz com que o visitante veja, mas nem sempre entenda.

Alguns museus te dão a opção de baixar um aplicativo que ajuda a navegar melhor por lá. Mas, e se o visitante não tiver internet no celular, se o wi-fi do museu não funcionar, se o celular já estiver com memória cheia? A tela também é pequena, mais complicado para ler. Precisamos de uma alternativa melhor.

Museu interativo

Interatividade - uma solução para os museus

A melhor alternativa é o touchscreen. Em casos como este, em que o objetivo é oferecer a melhor experiência possível ao visitante, os museus estão postando em soluções interativas, como as que a Aqua oferece. Um equipamento capaz de solucionar vários problemas e ampliar o atendimento.

O museu, por maior que seja, tem um espaço limitado. Isso acaba acarretando outros problemas, como a limitação do número de obras que podem ser expostas, por exemplo. Você vai ao museu e aquele mesmo acervo fica por tanto tempo que o visitante não tem um incentivo para voltar frequentemente. Não é igual ao teatro e ao cinema, que toda semana têm novidade. No museu é mais difícil fazer esta troca.

Há também informações e conteúdos que não poderiam ser apresentados de uma maneira tradicional. Como mostrar simulações, batalhas, fatos históricos? Talvez você pudesse usar imagens e maquetes, mas não teria o mesmo impacto de um aplicativo touchscreen sob medida.

Quando você vê e ao mesmo tempo interage com aquilo, consegue juntar às coisas, acaba aprendendo algo que não conseguiria de outra forma. É possível criar novas formas de apresentação e usar a tela não só para complementar, mas para ser uma nova exposição, complementando o acervo. É possível também apresentar a mesma exposição em várias línguas diferentes, contemplando públicos variados.

Exemplos de interatividade em museus

Um dos primeiros projetos que nossa empresa fez nesse nicho foi com o Espaço do Conhecimento UFMG. Lá foi implementada a maior mesa de touchscreen do Brasil na época, com 60 polegadas. Na tela havia um aplicativo que reproduzia, de maneira lúdica, o surgimento da vida e a relação entre microorganismos.  O equipamento da Aqua foi colocado no andar que representava a origem da vida e era um estímulo a mais para que o visitante não só interagisse com a exposição, mas pudesse aprender de forma lúdica e criativa. Sempre foi um dos espaços mais visitados, principalmente pelas crianças.

Museu / Espaço do Conhecimento UFMG

No centro de memória do Grupo Votorantim, temos aplicativos que mostram a presença da empresa ao redor do mundo, além de uma linha do tempo interativa que mostra, década a década, a evolução do grupo. Exibir fotos e vídeos históricos costuma ser o uso mais comum de telas interativas em museus.

No Museu da Língua Portuguesa, primeiro museu do mundo dedicado a um idioma, o espaço mais visitado sempre foi a mesa interativa em que as pessoas formavam palavras, juntando prefixos e sufixos. A descrição é estranha, mas a experiência é interessante e inesquecível. O museu está fechado por causa de um incêndio, mas certamente reabrirá com novas formas de interação.

Também fizemos um centro de memória para a Unimed Belo Horizonte. Em um catálogo em constante atualização, mostramos imagens, vídeos, depoimentos, documentos e outros itens que contam a história da instituição.

Mapas interativos e guias de museus

Outro uso do equipamento é como um mapa interativo. Você pode criar um mapa com o nome das salas, andares do prédio, etc, para que isso ajude o visitante a entender para onde pode ir. Inclua nesse mapa também a programação do museu, contemplando palestras, visitas guiadas, apresentações artísticas, entre outros. Você pode usar a tela para informar sobre opções de café e almoço no museu, lojas de souvernir, enfim, todo tipo de serviço que o museu oferece, e muitas vezes as pessoas não conhecem.

Toque nas obras de arte e nos dinossauros

A tela também acaba com aquela máxima de “não toque nas obras”, que todo museu possui. No equipamento da Aqua a ideia é exatamente o oposto: toque, interaja! O que é bom também para as crianças, que adoram esse tipo de ferramenta. É uma forma de você aproximar o visitante da obra, e desmistificar a máxima de que só quem entende de arte consegue se divertir em um museu.

Mais uma vantagem das telas da Aqua é que elas podem ser complementadas também. Se você pretende exibir um vídeo em uma exposição, tem que tomar alguns cuidados. Não é bom que o volume do vídeo seja alto porque pode atrapalhar o andamento do resto da exposição. Neste caso, poderiam ser colocados fones de ouvido ou áudio direcional, que é aquele em que só se ouve quando se está em frente ao equipamento.

Documentos históricos em telas touch

A solução touchscreen da Aqua ajuda também na questão de apresentação de documentos históricos. Se um museu vai expor, por exemplo, uma carta de um presidente ou um grande escritor, geralmente elas ficam em uma caixa de vidro, em que nem sempre se tem a melhor visão, tem que ter cuidado com a iluminação para não danificar o papel, enfim. Mas, se você digitaliza isso, apresenta esse documento no formato digital, não só vai facilitar a leitura (porque você pode aumentar a letra para ler), como vai criar uma interatividade maior com o público.

Museu interativo Memphis

Museu em constante mudança

Por fim, uma outra vantagem é que você pode trocar o acervo ou a exposição de maneira prática e rápida. Com o Showcase, nossa plataforma para criar e gerar aplicativos touchscreen, a própria equipe do museu consegue criar novos catálogos interativos. Pode, inclusive, acrescentar conteúdo em tempo real. Esse recurso torna possível também que o museu faça exposições itinerantes. Sair de dentro das paredes do museu para ambientes como shoppings, escolas, teatros é uma forma de ampliar seu impacto e receita.


Conclusão

Os museus passaram por uma grande mudança. Afinal, eles não podem ficar presos ao passado se querem conquistar a atenção que merecem.

O uso de interatividade é uma tendência nos principais museus do mundo. Considere isso para suas novas exposições.

Desenvolve projetos para esse setor? Trabalha em um museu e quer inovar com telas touchscreen? Converse com a Aqua e veja mais exemplos em nossa página de interatividade e museus.

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